Ópera


A estreia de Magda Belloti na cena lírica ocorreu em 1994, na produção de LE NOZZE DI FIGARO de Mozart na Sala Cecília Meireles, onde interpretou o personagem Cherubino.


Naquele mesmo ano, participou como Mercedes na produção de CARMEN, de Bizet, levada à cena no palco do Metropolitan RJ (atual CLARO HALL), sob regência de Tamas Pal.

Sob direção musical de Alessandro Sangiorgio, estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como Sorella Cercatrice na Ópera SUOR ANGELICA, de Puccini, temporada lírica oficial de 1995.

Naquela mesma temporada, participou da montagem de LA TRAVIATA, de Verdi no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretando Flora, sob direção musical de Tiziano Severini.

Na Praça da Apoteose (RJ) em 1996, cantou a Sacerdotisa na AÍDA de Verdi, sob regência de Romano Gandolfi, tendo sido a única solista brasileira do elenco.

Em 2001 na Sala Baden Pawel (projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro), encenou a moderna ÒPERA DOS TRÊS VINTENS de Kurt Weill, interpretando Lucy, sob regia cênica de André Heller.

No projeto ÒPERA DO BOLSO (Prefeitura do Rio 2003 e 2004) interpretou Fiordiligi, da Òpera COSI FAN TUTTE de Mozart no Teatro Carlos Gomes.

Em 2005 encerrou a temporada da OPES com um concerto de natal, sob regência de Carlos Prazeres.

Em 2006, cantou a ópera BASTIEN & BASTIENNE de Mozart sob a regência de Andréa Botelho no Teatro da UFF com a OSN, interpretando o personagem Bastienne.

Em Paraty no Festival da Primavera, cantou a Missa da Coroação de Mozart, sob regência de Carlos Prazeres com a OPES.

Atualmente desenvolve um trabalho operístico intitulado “Apoteose da ópera”, sob direção de Nelson Portella, tendo se apresentado em diversas salas de concerto durante todo o ano de 2008.